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Se você chegou aqui, eu me sinto na obrigação de te contar algumas coisas sobre mim que talvez não estejam entre as experiências profissionais ou nos cursos que já fiz, muito menos nos países que porventura eu tenha visitado. Uma parte das pessoas me conhecem por Wy “ui”, outra como Mari que vem do meu segundo nome e estranhamente me identifico pelos dois, não me confundo, eu me adaptei a esta maneira que cada uma das pessoas resolveu me chamar e aqui eu faço uma ligação direta com a minha carreira que seguiu este mesmo curso, adaptação. Estudei turismo no "boom", dizem que quem faz este curso quer viajar e eu digo que sim da mesma maneira que quem faz administração quer administrar e quem estuda engenharia quer projetar, com isso pude conhecer alguns países, experimentar algumas culturas. No meio destas andanças a minha mente se abriu para novas possibilidades, novos caminhos e aqui esbarrei com algumas pessoas que me contaram do fascinante mundo da publicidade, do marketing e como vender qualquer coisa com mensagens inspiradoras para o público certo pode ser incrível. A ânsia pela mudança aconteceu e eu me vi na encruzilhada entre continuar na área em uma agência de referência ou mergulhar nesse novo mundo, bom se você olhou o título do meu LinkedIn viu que a inquietação por novos caminhos venceu. Bem, decidi passar um tempo fora, sair do turismo e fiz intercâmbio, estudei inglês, realizei cursos livres fora e finalmente entendi o que era o Vale do Silício e o mindset de startup e como isso muda as nossas perspectivas. De volta ao Brasil tive a oportunidade de trabalhar com gestão de marcas, gerenciamento de projetos em ambiente de startup, desenvolvi skills em marketing digital, relações públicas, social media e atuando com grandes players do mercado, obtive bons resultados e enriqueci meus aprendizados. Mais uma vez a inquietação me veio, agora a pergunta que queria responder era "Por que eu sei tão pouco da Ásia e da África? Por que eu estudei o básico desses continentes enquanto tive quase que um doutorado em Estados Unidos e Europa?" e pra além das coisas que eu já consumia de Ásia decidi me aprofundar, fui fisgada pela cultura pop asiática? Sim e agradeço por isso, pois agora me vejo aprendendo mais da história, da cultura e das línguas. Finalmente abri uma janela em que a vista não é a ocidental. Criei um projeto que leva o nome de AHub que tem como objetivo informar, educar e até trazer dicas de entretenimento promovendo a conexão entre o Brasil e Ásia.